sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

E Tudo Mudou - Luis Fernando Veríssimo


O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss

O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone

A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
“Problemas de moça” viraram TPM
Confete virou M&M’s

A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou glitter
A brilhantina virou mousse

Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal

Ninguém mais vê…

Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service

A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão

O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD

A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email

O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do “não” não se tem medo
O break virou street

O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também

O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike

Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato

Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira…

A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!

A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz…

… De tudo.

Inclusive de notar essas diferenças




Série: Piada Sem Graça - Mais Joãozinho


Joãozinho na Diretoria



A professora pergunta para o Joãozinho:

 - Qual o seu problema?

Ele responde:

 - Sou muito inteligente para estar no primeiro ano. A minha irmã está no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela. Quero ir para o terceiro ano também!

A professora, já prevendo problemas, manda-o para a diretoria.

Enquanto o Joãozinho espera na ante-sala, a professora explica a situação ao diretor.  

O diretor diz que vai fazer um teste com o garoto.
🔖- Como é certo que ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, vai mesmo ficar no primeiro ano!

A professora concorda. Chama o Joãozinho e explica que vai ter que passar por um teste e o menino aceita.

O Diretor pergunta para Joãozinho:
🔖 - Joãozinho, quanto é 3 vezes 3?
 - 9.
🔖- Quanto é 6 vezes 6?
- 36.

O diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro ano deve saber responder.
Joãozinho não comete erro algum. O diretor então, diz para a professora:
🔖- Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano.

A professora, inconformada, diz:
- Posso fazer algumas perguntas?
O diretor e Joãozinho concordam.

A professora pergunta:
- O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?  

Joãozinho pensa um instante e responde:
- Pernas.

Ela faz outra pergunta:
- O que há nas suas calças que não há nas minhas?  

O diretor arregala os olhos  , mas não tem tempo de interromper.

- Bolsos.

Mais uma vez a professora o indaga com aquela malícia:
- Que parte do corpo da mulher que cheira peixe?  
O Joãozinho de bate-pronto responde:
- O nariz!  

Mais uma:
- O que é que entra na frente na mulher e só pode entrar atrás no homem?

Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração.  

- A letra "M".

A professora continua a arguição:
- Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?  
- Na África.   responde Joãozinho de primeira.

E continua:
- O que é que entra seco duro e sai mole pingando?

O diretor apavorado...  
E Joãozinho responde:
- O macarrão na panela!  

E a professora não para:
- O que começa com "b", tem "c" no meio, termina com "ta" e para ser usada é preciso abrir as pernas?

O diretor fica paralisado   e Joãozinho responde:
- A bicicleta.  

E a professora continua:  - Qual o monossílabo tônico que começa com a letra "C" termina com a letra "U" e ora está sujo ora está limpo?
O Diretor começa a suar frio.  
- O céu, professora. 

- O que é que começa com "C" tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei
para várias pessoas?
- CD.  

Não mais se contendo o diretor interrompe, respira aliviado e diz para a professora:
🔖- Puta que Pariu! Põe esse moleque como diretor, pois eu errei todas!





A vingança



Um dia um garoto de 12 anos entra num bordel arrastando um gato morto por um barbante. Ele coloca uma nota de 50 reais no balcão e diz:
- Quero uma mulher!
A cafetina, olhando para ele, responde :
- Você não acha que  é muito jovem para isso?
Ele baixa uma segunda nota de 50 no balcão e repete:
- Quero uma mulher!
- Tá certo, - responde ela - Senta aí que vem uma dentro de meia hora.
Ele põe outra nota de 50:
- Agora ! E ela tem que ter gonorréia !
A cafetina começa a perguntar por que, mas ele deixa mais uma nota de 50 e repete:
- Gonorréia !
Alguns minutos depois chega uma mulher. Eles sobem a escada (ele arrastando o gato morto).
No quarto ela faz seu trabalho...
Quando eles estão saindo, a cafetina pergunta:
- Tudo bem, mas por que você queria alguém com gonorréia ?
- Quando eu voltar para casa, eu vou transar com a babá, e quando o papai voltar para casa, ele vai levar a babá para casa dela e vai
transar com ela. Quando ele voltar para casa, vai transar com a mamãe e, amanhã de manhã, depois que o papai sair para o trabalho,
a mamãe vai transar com o leiteiro, que é o filho da puta que atropelou meu gato!"


terça-feira, 1 de novembro de 2016

Série: Piada Sem Graça - Médicos

- "Doutor, quando eu era solteira tive que abortar 6 vezes. Agora que eu casei, não consigo engravidar.É muito comum." 

- "Seu caso é que você não reproduz em cativeiro."


- "Doutor, tenho tendências suicidas. O que faço?"- "Em primeiro lugar, pague a consulta."


A senhora chega ao hospital e pergunta: 

- "Doutor, sou a esposa do Zé, que sofreu um acidente; como ele está"?
- "Bem... da cintura para baixo ele não teve nem um arranhão."
- "Puxa, que alegria. E da cintura para cima?"
- "Não sei, ainda não trouxeram essa parte."


Após a cirurgia:
- "Doutor, entendo que vocês médicos se vistam de branco. Mas por que essa luz tão forte?"
- "Meu filho, eu sou São Pedro."


No psiquiatra:
- "Doutor, tenho complexo de feia."
- "Que complexo que nada!!!"


- "Doutor, o que eu tenho?"
- "Não sei,mas em caso de dúvida vamos descobrir na autopsia.".


- "Meu médico é um incompetente. Tratou do fígado de minha esposa por 20 anos, e ela morreu do coração."
- "O meu é muito melhor. Se ele te trata do fígado, você morre do fígado."


A velha no consultório do gastro:
- "Doutor, vim aqui para que o senhor me tire os dentes."
- "Mas minha senhora, não sou dentista, sou gastro. E vejo que a senhora não tem nenhum dente na boca."
- "É claro. Engoli todos."


Um psicanalista no consultório de outro:
- "Doutor, venho ao colega para me aconselhar em um caso impossível. Qual?"
- "Estou atendendo um argentino com complexo de inferioridade!"



quinta-feira, 27 de outubro de 2016

O Homem Que é Homem (HQEH) - Luís Fernando Veríssimo

Homem que é Homem não gosta de canapés, de cebolinhas em conserva ou de qualquer outra coisa que leve menos de 30 segundos para mastigar e engolir. 
Homem que é Homem não  come suflê. Homem que é Homem - de agora em diante chamado de HQEH - não deixa sua mulher mostrar a bunda para ninguém, nem em baile de carnaval. HQEH não mostra a sua bunda para ninguém. Só no vestiário, para outros homens, e assim mesmo, se olhar por mais de 30 segundos, dá briga.

HQEH só vai ao cinema ver filme do Franco Zeffirelli quando a mulher insiste muito, e passa todo o tempo tentando ver as horas no escuro.
HQEH não gosta de musical, filme com a Jill Clayburgh ou do Ingnar Bergman. Prefere filmes com o Lee Marvin e Charles Bronson. Diz que ator mesmo era o Spencer Tracy, e que dos novos, tirando o Clint Eastwood, é tudo veado.
HQEH não vai mais a teatro porque também não gosta que mostrem a bunda à sua mulher. Se você quer um HQEH no momento mais baixo de sua vida, precisa vê-lo no balé. Na saída ele diz que até o porteiro é veado e que se enxergar mais alguém de malha justa, mata.

E o HQEH tem razão. Confesse, você está com ele. Você não quer que pensem que você é um primitivo, um retrógrado e um machista, mas lá no fundo você torce pelo HQEH. Claro, não concorda com tudo o que ele diz. Quando ele conta tudo o que vai fazer com a Feiticeira no dia em que a pegar, você sacode a cabeça e reflete sobre o componente de misógina patológica inerente à jactância sexual do homem latino. Depois começa a pensar no que faria com a Feiticeira se a pegasse. Existe um HQEH dentro de cada brasileiro, sepultado sob camadas de civilização, de falsa sofisticação, de propaganda feminina e de acomodação. Sim, de acomodação. Quantas vezes, atirado na frente de um aparelho de TV vendo a novela das 8 – uma história invariavelmente de humilhação, renúncia e superação femininas - você não se perguntou o que estava fazendo que não dava um salto, vencia a resistência da família a pontapés e procurava uma reprise do Manixem noutro canal? HQEH só vê futebol na TV. Bebendo cerveja. E nada de cebolinhas em conserva. HQEH arrota e não pede desculpas.

Se você não sabe se tem um HQEH dentro de você, faça este teste. Leia esta série de situações. Estude-as, pense, e depois decida como você reagiria em cada situação. A resposta dirá o seu coeficiente de HQEH.
Se pensar muito, nem precisa responder: você não é HQEH. HQEH não pensa muito!

-Situação 1:
Você está num restaurante com nome francês. O cardápio é todo escrito em francês. Só o preço está em reais. Muitos reais. Você pergunta que significa o nome de um determinado prato ao maitre. Você tem certeza que o maitre está se esforçando para não rir da sua pronúncia. O maitre levará mais tempo para descrever o prato do que você para comê-lo, pois o que vem é uma pasta vagamente marinha em cima de uma torrada do tamanho aproximado de uma moeda de um real, embora custe mais de cem. Você come de um golpe só, pensando no que os operários são obrigados a comer. Com inveja. Sua acompanhante pergunta qual é o gosto e você responde que não deu tempo para saber. O prato principal vem trocado. Você tem certeza que pediu um "Boeuf à quelque chose" e o que vem é uma fatia de pato sem qualquer acompanhamento. Só. Bem que você tinha notado o nome: "Canard melancolique". Você a princípio sente pena do pato, pela sua solidão, mas muda de idéia quando tenta cortá-lo. Ele é um duro, pode agüentar.
Quando vem a conta, você nota que cobraram pelo pato e pelo boeuf" que não veio. Você: a) paga assim mesmo para não dar à sua companhante a impressão de que se preocupa com coisas vulgares como dinheiro, ainda mais o brasileiro; b) chama discretamente o maitre e indica o erro, sorrindo para dar a entender que, "Merde, alors", estas coisas acontecem; ou c) vira a mesa, quebra uma garrafa de vinho contra a parede e, segurando o gargalo, grita: "Eu quero o gerente e é melhor vir sozinho!"

 -Situação 2:
Você foi convencido pela sua mulher, namorada ou amiga - se bem que HQEH não tem "amigas", quem tem "amigas" é veado - a entrar para um curso de Sensitivação Oriental. Você reluta em vestir a malha preta, mas acaba sucumbindo. O curso é dado por um japonês, provavelmente veado. Todos sentam num círculo em volta do japonês, na posição de lótus. Menos você, que, como está um pouco fora de forma, só pode sentar na posição do arbusto despencado pelo vento.
Durante 15 minutos todos devem fechar os olhos, juntar as pontas dos dedos e fazer "rom", até que se integrem na Grande Corrente Universal que vem do Tibet, passa pelas cidades sagradas da Índia e do Oriente Médio e, estranhamente, bem em cima do prédio do japonês, antes de voltar para o Oriente. Uma vez atingido este estágio, todos devem virar para a pessoa ao seu lado e estudar seu rosto com as pontas dos dedos. Não se surpreendendo se o japonês chegar por trás e puxar as suas orelhas com força para lembrá-lo da dualidade de todas as coisas. Durante o "rom" você faz força, mas não consegue se integrar na grande corrente universal, embora comece a sentir uma sensação diferente que depois se revela ser câimbra. Você: a) finge que atingiu a integração para não cortar a onda de ninguém; b) finge que não entendeu bem as instruções, engatinha fazendo "rom" até o lado daquela grande loura e, na hora de tocar o seu rosto, erra o alvo e agarra os seios, recusando-se a soltá-los mesmo que o japonês quase arranque as suas orelhas; c) diz que não sentiu nada, que não vai seguir adiante com aquela bobagem, ainda mais de malha preta, e que é tudo coisa de veado.

-Situação 3:
Você está numa daquelas reuniões em que há lugares de sobra para sentar, mas todo mundo senta no chão. Você não quis ser diferente, se atirou num almofadão colorido e tarde demais descobriu que era a dona da casa. Sua mulher ou namorada está tendo uma conversa confidencial, de mãos dadas, com uma moça que é a cara do Charlton Heston, só que de bigode. O jantar é à americana e você não tem mais um joelho para colocar o seu copo de vinho enquanto usa os outros dois para equilibrar o prato e cortar o pedaço de pato, provavelmente o mesmo do restaurante francês, só que algumas semanas mais velho. Aí o cabeleireiro de cabelo mechado ao seu lado oferece:
- Se quiser usar o meu...
- O seu...?
- Joelho.
- Ah...
- Ele está desocupado.
- Mas eu não o conheço.
- Eu apresento. Este é o meu joelho.
- Não. Eu digo, você...
- Eu, hein? Quanta formalidade. Aposto que se eu estivesse oferecendo a perna toda você ia pedir referências. Ti-au. Você: a) resolve entrar no espírito da festa e começa a tirar as calças; b) leva seu copo de vinho para um canto e fica, entre divertido e irônico, observando aquele curioso painel humano e organizando um casamento sobre estas sociedades tropicais, que passam da barbárie para a decadência sem a etapa intermediária da civilização; ou c) pega sua mulher ou namorada e dá o fora, não sem antes derrubar o Charlton Hesston com um soco.

Se você escolheu a resposta a para todas as situações, não é um HQEH. Se você escolheu a resposta b, não é um HQEH. E se você escolheu a resposta
c, também não é um HQEH. Um HQEH não responde a testes. Um HQEH acha que teste é coisa de veado.

Este país foi feito por Homens que eram Homens. Os desbravadores do nosso interior bravio não tinham nem jeans, quanto mais do Pierre Cardin. O que seria deste país se Dom Pedro I tivesse se atrasado no dia 7 em algum cabeleireiro, fazendo massagem facial e cortando o cabelo à navalha? E se tivesse gritado, em vez de "Independência ou morte", "Independência ou Alternativa Viável, Levando em Consideração Todas as Variáveis!"? Você pode imaginar o Rui Barbosa de sunga de crochê? O José do Patrocínio de colant? O Tiradentes de kaftan e brinco numa orelha só? Homens que eram Homens eram os bandeirantes. Como se sabe, antes de partir numa expedição, os bandeirantes subiam num morro em São Paulo e abriam a braguilha. Esperavam até ter uma ereção e depois seguiam na direção que o pau apontasse.

Profissão para um HQEH é motorista de caminhão. Daqueles que, depois de comer um mocotó com duas Malzibier, dormem na estrada e, se sentem falta de mulher, ligam o motor e trepam com o radiador. No futebol HQEH é beque central, cabeça-de-área ou centroavante. Meio-de-campo é coisa de veado. Mulher do amigo de Homem que é Homem é homem.

HQEH não tem amizade colorida, que é a sacanagem por outros meios. HQEH não tem um relacionamento adulto, de confiança mútua, cada um respeitando a liberdade do outro, numa transa assim, extraconjugal mas assumida, entende? Que isso é papo de mulher pra dar pra todo mundo. HQEH acha que movimento gay é coisa de veado.

HQEH nunca vai a vernissage.
HQEH não está lendo a Marguerite Yourcenar, não leu Marguerite Yourcenar
e não vai ler a Marguerite Yourcenar.
HQEH diz que não tem preconceito mas que se um dia estivesse numa mesma sala com todas as cantoras da MPB, não desencostaria da parede.

Coisas que você jamais encontrará em um HQEH: batom neutro para lábios ressequidos, pastilhas para refrescar o hálito, o telefone do Gabeira, entradas para um espetáculo de mímica. Coisas que você jamais deve dizer a um HQEH: "Ton sur ton" "Vamos ao balé?", "Prove estas cebolinhas".
Coisas que você jamais vai ouvir um HQEH dizer: "Assumir", "Amei", "Minha porção mulher", “Acho que o bordeau fica melhor no sofá e a ráfia em cima do puf”. Não convide para a mesma mesa: um HQEH e o Silvinho.

HQEH acha que ainda há tempo de salvar o Brasil e já conseguiu a adesão de todos os Homens que são Homens que restam no país para uma campanha de regeneração do macho brasileiro. Os quatro só não têm se reunido muito seguidamente porque pode parecer coisa de veado.

- Luís Fernando Veríssimo

Tributo ao Tempo

Dalai Lama






"Dizem que a vida é curta, mas não é verdade.
A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades.
E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde.
Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa que não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos.
A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador; quando
se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e
não montaria.
E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos..
Esta mensagem é um tributo ao tempo.
Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto
àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro.
Porque a vida é agora.
Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.
Não tenha medo do futuro, apenas lute e se esforce ao máximo para que ele seja do jeito que você sempre desejou.
A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos”.

Dalai Lama

Série: Piada Sem Graça - Baiano

Na casa lotérica


Um Baiano dirigiu-se à atendente de casa lotérica: Olha, não tenho idéia de quais números escolher pra comprar um bilhete federal.
  Poderia me ajudar? 
Claro respondeu ela, vamos lá.

Durante quantos anos vc frequentou a escola? 
- 8 anos
-Perfeito,  8⃣

Quantos filhos? 
-3 
Ótimo, já temos 8⃣e 3⃣

Quantos livros já leu? 
-9
Já temos 8⃣, 3⃣, e 9⃣

Quantas vezes por mês faz amor com sua mulher?
-2 vezes
-Só?? 😳Bom, deixa isso pra lá😊.
Temos8⃣3⃣9⃣e2⃣
Agora que já temos confiança um com o outro, me diga quantas vezes vc já deu o 👌?
-Tá louca? Não curto isso nao! 

  Não fique chateado. Vamos considerar como 0 vezes.
  Com isso já temos todos os números: 8⃣3⃣9⃣2⃣0⃣

O sujeito comprou o bilhete e foi embora. 
No dia seguinte foi conferir o resultado.
O bilhete premiado foi o de número 8⃣3⃣9⃣2⃣1⃣.
Cheio de raiva, o Baiano comentou:
- Puta que pariu!!! Por causa de uma MENTIRINHA BESTA não fiquei milionário!!!





No ônibus


Em um ônibus conversavam um baiano, um goiano, um mineiro e um paulista. Até que chegaram num papo de, vamos fazer assim, o que mais tem em nossa terra a gente joga pela janela. Começando pelo mineiro, que pega um pedaço de queijo e joga pela janela e diz: 


- "Isso é o que mais tem na minha terra", depois vai o goiano, tira um pequi do bolso e joga pela janela e diz: 

- "Isso é o que mais tem na minha terra". Depois vai o baiano, pega um coco e joga pela janela e diz:

- "Isso é o que mais tem na minha terra". Daí todos olham para o paulista e perguntam: 

- "Ué paulista, porque você está jogando o baiano pela janela?". Ele diz: 

- "È que isso é o que mais tem na minha terra".